Em outubro de 2014, o Google anunciou que estava trabalhando em nanopartículas magnéticas capazes de procurarem células cancerosas na corrente sanguínea e comunicar os resultados para uma pulseira inteligente. Agora, o gigante das buscas também está usando pele sintética para desenvolver a tecnologia.
Quando o Google anunciou pela primeira vez o projeto não explicou como as nanopartículas iriam transmitir suas descobertas. Mas, em um vídeo da The Atlantic, os funcionários explicam que eles usarão sinais de luz para falar com a pulseira através das veias superficiais do pulso. É claro, luzes brilhantes através da pele significam fatorar a luz em vários tipos e cores de pele. Sendo assim, os cientistas do Google têm que construir um braço falso com “a mesma autofluorescência e componentes bioquímicos de braços reais.”
O vídeo oferece uma visão tentadora que estão acontecendo no Google X. Andrew Conrad, chefe do departamento de Ciências da Vida, do Google, também tem uma boa resposta para aqueles que possam dizer que é estranho ter nanopartículas flutuantes dentro do nosso corpo nos monitorando constante.
“O estranho mesmo é ter células cancerosas que flutuam em corpo tentando constantemente matá-lo.” diz Conrad
FONTE: The Verge