Lello diz que interesse de paulistanos em se mudar para Orlando cresceu 27% no primeiro bimestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2014. Os apartamentos representam 40% da procura, seguidos por casas térreas, que respondem por 35%, e pelos sobrados, que representam 15%. Os valores de imóveis mais procurados por brasileiros em Orlando ficam entre US$ 200 mil e US$ 500 mil.
Para orientar interessados em comprar um imóvel em Orlando a administradora organizou para o próximo dia 14 de março, sábado, o primeiro “Orlando Imóveis Expo” ciclo de palestras para cerca de 200 pessoas sobre processos de aquisição, financiamentos, processo de abertura de empresa, operação de visto e proteção patrimonial.
As palestras ocorrerão no Flat Transamérica do Jardim Paulista (Alameda Lorena, 473) às 10h, 13h e 15h, e serão ministradas por especialistas do setor.
“A maioria das pessoas que compram imóveis em Orlando ou querem mudar pra lá, em busca de qualidade de vida, ou usufruir para lazer pessoal, aproveitando da infraestrutura oferecida pela cidade. Além disso, quem desejar pode alugar a residência durante o ano todo, nas temporadas, recebendo renda extra”, afirma Demetrio Alkessuani, consultor da Lello Miami.
Desde 2012 a Lello Imóveis presta serviços de assessoria ao cliente que desejam comprar imóveis em Miami e Orlando, desde a pré-aquisição até posterior venda da unidade. O trabalho consiste em esclarecer os interessados sobre os tipos de empréstimos disponíveis em instituições bancárias americanas, listando vantagens e desvantagens de cada uma. A Lello também presta suporte para obtenção de empréstimos, aconselhamento na negociação de valores com os proprietários dos imóveis na Flórida e apoio no processo de compra, venda e assinatura do contrato.
O site possui várias opções de imóveis. Além de identificar as reais necessidades do comprador, a Lello se prontifica a selecionar as melhores oportunidades de imóveis na Flórida e a enviar, aos interessados, materiais ilustrativos que possam facilitar a escolha do tipo de imóvel e região.
Um prato cheio para “coxinhas”, afinal eles andam raivosos desde que o Brasil saiu do triste mapa da fome e as classes C, D e E agora andam de carro, frequentam restaurantes e aeroportos, as empregadas domésticas têm carteira assinada e eles perderam o que consideravam um privilégios só a eles reservados. Em Orlando e Miami poderão conviver, lado a lado, vizinhos de porta e de rua, com “coxinhas” egressos de Cuba e da Venezuela e, certamente, terão de lavar pratos e até panelas, pois as regras e os custos de serviços nos EUA não bolinho para “coxinha”.
