Ainda não acabou, mas começou aquele clima de despedida. A gente vai continuar se vendo, tem um monte de rede social pra deixar perto, mas principalmente porque tem um monte de história pra lembrarmos juntos ainda que o festival termine hoje,27.
Porque teve de tudo um pouco no Sunset. De um pé no Punk com Bossa Nova doBrothers of Brazil e Glen Matlock ao groove de Sergio Mendes. Firme e forte, o Palco Street Dance fez a galera soltar aqueles que passos só manda embaixo do chuveiro.
E quando chegou a hora do Palco Mundo, Lulu Santos veio exercitar o seu lado de maestro de multidões, costurando emoções com sucesso atrás de sucesso. Depois veio oSheppard (que bateu um papo com a gente no camarim), que entrou pra história do festival por começar um show da tirolesa – sem contar a presença de palco da banda.Sam Smith mostrou que não é preciso 30 discos para fazer um baita show (OK, com aquela voz e com aquela banda, aí fica fácil). E era fácil encontrar fãs aos prantos, tamanha a emoção.
E então veio ela. Abriu com “Rockstar 101”, mensagem clara do que é e onde está, e emendou “Only Girl (In The World). Recado dado, entende? A Rihanna de hoje consegue ser ainda mais completa que a que vimos em 2011, um poder só que dominou o Palco Mundo por completo. E era ela e a banda, num palco discreto para os padrões de uma grande pop star. (Texto e foto do blog oficial do Rock in Rio)