Líder em seu segmento e sinônimo de açaí há mais de 20 anos, a Frooty estreia hoje sua primeira campanha publicitária em rede nacional. Com o mote “Simplesmente sinta”, a empresa marcará presença na TV, internet, OOH e pontos de venda, trazendo o sabor e as novas embalagens do produto como destaques em campanha assinada pela Peppery.
“Realizamos uma pesquisa em parceria com a Touch Branding junto aos consumidores de açaí e percebemos que, para eles, o que mais importa é o sabor. Eles buscam um sabor intenso, cores vibrantes e cremosidade. Tudo para aguçar os sentidos, de uma forma geral”, diz Bárbara Bruno, Gerente de Marketing da Frooty.
No ar até dezembro, o filme da campanha traz o campeão mundial de surfe Gabriel Medina como garoto propaganda. “Essa campanha conta com dois diferenciais primordiais. O primeiro é o fato de ser um filme com o Gabriel e não com o Medina, que depois de tantas campanhas surfando, nem sequer sobe em uma prancha neste filme. Já o segundo é que ele é absolutamente apaixonado por açaí: o link entre produto e persona é natural, leve, gostoso”, define Henrique Rojas, CCO da Peppery.
A campanha conta ainda com extensa estratégia digital e vai marcar presença em abrigos de ônibus espalhados pela cidade de São Paulo. Esse é só o primeiro esforço de comunicação da marca, que está lançando também um inédito creme de pitaya. Isso reafirma o pioneirismo da marca, que inaugura um novo segmento no mercado de creme de frutas e prepara novas ações para trabalhar sua identidade corporativa focada em “Apaixonados por frutas”.
Produtores de açaí em Marajó aprendem a cuidar de plantações sem prejudicar biodiversidade
Comunidades do município de Afuá, que produz diariamente cerca de 900 toneladas de açaí, participaram de capacitação sobre conservação e manejo de recursos naturais. Iniciativa foi promovida pelo projeto Bem Diverso, uma parceria entre a EMBRAPA e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Do final de setembro (29) a início de outubro (3), o projeto Bem Diverso — fruto de uma parceria entre a EMBRAPA e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) — capacitou produtores paraenses de açaí para ensiná-los a administrar suas plantaçõessem ameaçar a biodiversidade da região de Marajó.
A iniciativa envolveu comunidades do município de Afuá, que receberam treinamento sobre práticas de manejo agrícola, acesso a mercados e crédito e políticas públicas de compra de alimentos. O objetivo é garantir que as atividades extrativistas não madeireiras sejam sustentáveis.
Segundo a agência da ONU, as principais ameaças à conservação das florestas no arquipélago são o desmatamento para a produção de madeira serrada, a exploração excessiva de açaí, o uso de fogo na agricultura de subsistência, a gestão inadequada dos recursos naturais e a criação de búfalos que tornam os solos compactos em estações chuvosas e destroem a vegetação nativa.
“Ao mesmo tempo em que você enxerga muita riqueza natural nesta região, há um povo que não alcança bons índices de desenvolvimento humano”, alertou o pesquisador responsável pelo projeto junto à Embrapa Amapá, Silas Mochiutti.
Afuá tem um índice de desenvolvimento humano de 0,489 — um dos menores do Brasil. Lar de cerca de 4,5 mil famílias, a cidade produz diariamente uma quantidade aproximada de 900 toneladas de açaí.
“Vamos trabalhar juntos o manejo e implementar uma unidade de aprendizado. Nessa unidade, se troca conhecimento técnico e o conhecimento tradicional do ribeirinho”, ressalta Mochiutti.
“Estamos otimistas porque teremos a questão do melhoramento da produção, do manejo do açaizal, espaçamento, para que a gente possa produzir mais e melhor”, conta o líder comunitário do Ilha do Meio do arquipélago, onde está localizado o município, Francisco Nazaré de Almeida.
Capacitação também em Minas Gerais
Dos dias 18 a 24 de setembro, o Bem Diverso esteve presente em Minas Gerais, onde capacitou cerca de trinta pequenos agricultores cafeeiros da comunidade Verdade Funda, no município de Rio Pardo de Minas. O curso abordou o manejo de matérias orgânicas do cultivo de café.
O projeto do PNUD e da EMBRAPA é financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente. A iniciativa, que teve início em 2015, abrange partes do Brasil e promove a preservação de diferentes biomas e ecossistemas. ( Do Portal da ONU Brasil )