O câncer é a maior preocupação de saúde para cerca de 65% dos brasileiros – com predominância entre mulheres (68%), enquanto as doenças cardiovasculares são a preocupação de 21% dos brasileiros, principalmente entre homens (23%). A incapacidade física ou os reumatismos foram citados por 8% dos entrevistados. Este é o resultado da pesquisa “Hábitos de Saúde do Brasileiro”, conduzida pelo Instituto DATAFOLHA, por solicitação da AbbVie, biofarmacêutica global.
“Com a maior longevidade da população, o câncer poderá vir a ser a maior causa de morte em menos de 20 anos.[2]“, diz Manuel Uribe, Diretor Médico da AbbVie. “As doenças associadas ao envelhecimento serão um desafio ainda maior no futuro e, sem dúvida, a indústria de pesquisa está buscando novas tecnologias de tratamento para esta população”, comenta Uribe.
Em caso de doença grave, a maior apreensão do brasileiro é “deixar a família em dificuldade financeira” (29%) na media, receio que vem antes do “medo de morrer” (25%) e de preocupação com custos de tratamento (24%).
Segundo a pesquisa, o médico de família ou do posto de saúde mais próximo é uma das três fontes de informação mais confiáveis por 84% da população e a principal fonte de informação de quase 60% dos brasileiros. Amigos e parentes são a fonte de consulta predominante entre as classes D e E (73%), assim como a farmácia mais próxima (63%).
A chamada mídia tradicional (portais de notícias mais jornais e revistas impressas) é considerada fonte confiável para assuntos de saúde por 21% dos entrevistados, sendo que as redes sociais (como facebook) são consideradas confiáveis por 16% do total de entrevistados (12% entre os de maior escolaridade). Ferramentas online de busca (como Google) são consideradas fontes confiáveis de informação por 18% do total.
As universidades são consideradas o principal celeiro de descoberta de novos tratamentos por 55% dos entrevistados, chegando a 72% entre os de maior escolaridade (nível superior) e a 70% das classes A e B. A indústria farmacêutica é percebida como responsável pelos principais avanços terapêuticos por 23% e os Governos, por 22% dos entrevistados.
A pesquisa foi encomendada pela biofarmacêutica AbbVie e conduzida pelo Instituto DATAFOLHA, que entrevistou 2026 brasileiros, de 133 municípios de todo o país, em agosto ultimo. Pouco mais da metade da população é composta pelo público feminino (52% vs. 48% masculino), tem média etária de 40 anos e parcela significativa possui até o nível médio de escolaridade (46%).
Em oncologia, atualmente, a AbbVie tem 13 medicamentos em fase de pesquisas, para 20 tipos diferentes de câncer, e conduz mais de 200 estudos clínicos ao redor do mundo.
Sobre a AbbVie
A AbbVie é uma companhia biofarmacêutica global de pesquisa, formada em 2013, a partir da separação da Abbott Laboratories. A missão da companhia é usar seu conhecimento, equipe dedicada e foco em inovação para desenvolver e comercializar terapias avançadas para atender as necessidades de algumas das doenças mais complexas e sérias do mundo. Junto com sua subsidiária Pharmacyclics, a AbbVie emprega mais de 28.000 pessoas em todo o mundo e comercializa seus medicamentos em mais de 170 países.
No Brasil, a AbbVie iniciou seus operações no começo de 2014 e atualmente tem uma equipe de aproximadamente 350 pessoas. Suas áreas de negócios no país incluem imunologia, neonatologia, virologia, oncologia, anestesiologia, endocrinologia e nefrologia. Entre todas as suas áreas de especialidades, a AbbVie conduz mais de 20 estudos clínicos, envolvendo mais de 1800 pacientes em 120 centros de pesquisa no Brasil. Para informações adicionais, acesse www.abbvie.com.br.
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(1) http://www.paho.org/bireme/index.php?id=286%3Adia-mundial-da-hipertensao-2015&option=com_content
(2) Observatório da Oncologia, ABRALE, apresentação de Merula Seagall, 2nd IBAM (20/09/16)