A Warner Bros Pictures ancorou a estreia de Batman versus Super Man, a origem da justiça em diversas ações ao redor do mundo e um trabalho intensivo de divulgação capaz de assegurar mídia gratuita ao filme dirigido por Zack Snyder e estrelado por Ben Affleck, Henry Cavill e Jesse Eisenberg e, assim, gerar buzz, o chamado ti-ti-ti em torno da obra, que acaba por render receitas de licenciamento e bilheteria, abrindo caminho para diversos produtos incluindo CDs, DVDs e streaming, além de trazer de volta a série de revistas em quadrinhos lançada pela DC Comics, uma empresa ligada ao grupo Time-Warner, entre agosto de 2003 a agosto de 2011 num total de 87 edições regulares e 5 anuais que, no Brasil, foram publicadas pela Editora Panini. Dentro dessa estratégia, vários fornecedores e agências divulgaram suas ações de live marketing, a exemplo da agência AFA JCDecaux que fez uso de um ponto de ônibus em Copenhague, a bela capital dinamarquesa, em que os transeuntes podiam tirar selfies trajando a roupa de um dos super-heróis, que por sua vez e em tamanho natural, estavam em cima do ponto escolhido, gerando compartilhamentos nas redes sociais e despertando a curiosidade para o filme.
A obra, segundo a sinopse divulgada pela Warner Bros e que está em cartaz nos cinemas em todo o Brasil, narra o confronto entre Superman (Henry Cavill) e Zod (Michael Shannon) em Metrópolis que faz com que a população se divida acerca da existência de extra-terrestres na Terra. Enquanto muitos consideram o Superman como um novo deus, há aqueles que consideram extremamente perigoso que haja um ser tão poderoso sem qualquer tipo de controle. Bruce Wayne (Ben Affleck) é um dos que acreditam nesta segunda hipótese. Sob o manto de um Batman violento e obcecado, ele investiga o laboratório de Lex Luthor (Jesse Eisenberg), que descobriu uma pedra verde que consegue eliminar e enfraquecer os filhos de Krypton.
