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BRASILEIRO GUARDA R$ 105 BILHÕES EM CASA DIZ IBOPE - Revista Publicittà BRASILEIRO GUARDA R$ 105 BILHÕES EM CASA DIZ IBOPE - Revista Publicittà

BRASILEIRO GUARDA R$ 105 BILHÕES EM CASA DIZ IBOPE

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Pesquisa realizada pelo IBOPE, encomendada pelo site de classificados online gratuitos OLX, mapeou o mercado de produtos usados no Brasil. O estudo – realizado com 2.002 pessoas, com mais de 16 anos – revela que 38% dos brasileiros possuem itens sem uso que poderiam ser comercializados, o que representa um potencial financeiro de R$ 105 bilhões para o segmento de venda de usados no país, com um ticket médio de R$ 1.864,16 por pessoa. 

De acordo com a pesquisa IBOPE, cada brasileiro que possui usados com potencial de venda acumula uma média de dois produtos com essas características, que somam um total de 124 milhões de itens. O segmento de moda e beleza lidera o ranking de usados, citado por 44% dos indivíduos consultados, seguido por bebê e criança (43%), eletrônicos, celulares e informática (40%), decoração e itens para casa (19%), música, arte e lazer (17%), esportes (7%),  agropecuária (7%), veículos (5%) e indústria e comércio (1%).
“Os dados da pesquisa Ibope confirmam a percepção da OLX de que o Brasil tem potencial para ser um dos maiores mercados de compra e venda de usados do mundo. A receita de R$ 105 bilhões que poderia ser gerada com a comercialização dos itens sem uso, que estão acumulados na casa das pessoas, é mais do que três vezes o faturamento do segmento de ecommerce no país em 2014, que foi de R$ 35,8 bilhões”, afirma Marcos Leite, Chief Commercial Officer da OLX Brasil. “Se considerarmos que a pesquisa aponta para a existência de cerca de 124 milhões de produtos sem uso identificados pelos brasileiros como itens que poderiam ser vendidos na internet, e hoje temos uma média de 10 milhões de anúncios na plataforma OLX, existe uma oportunidade de crescimento acelerado em curto prazo”, acrescenta.
Ainda segundo a pesquisa Ibope, do total de produtos sem uso com potencial de vendas no Brasil, 41% estão concentrados na região Sudeste, seguida pelo Nordeste (21%), Sul (19%) e Norte e Centro-Oeste (19%). Do total da amostra, 53% são mulheres, 27% têm idade entre 25 a 34 anos, 21% entre 35 a 44 anos e 19% entre 16 a 24 anos. Quanto ao perfil econômico, entre os usuários que possuem itens usados, 55% estão na classe C, 30% na classe B e 12% nas classes D e E, e 2% na classe A.
“A principal conclusão do estudo é a de que, apesar de 38% dos brasileiros identificarem que têm itens sem uso com potencial de venda, essa porcentagem tende a ser ainda maior, com a disseminação da cultura de comercialização de itens usados no Brasil, a exemplo do que já acontece em países como Estados Unidos e também na Europa. No país, esse movimento tem crescido fortemente. Isso porque, as pessoas começam a perceber que possuem verdadeiras fortunas em produtos sem uso dentro de casa, os quais podem ser vendidos, não só gerando um retorno financeiro, mas permitindo realizar projetos e objetivos, ao mesmo tempo em que representam uma postura de consumo sustentável, ao ampliar o ciclo de vida dos produtos”, analisa o executivo. A OLX enxerga que esse mercado de venda de usados tem um potencial de quase R$ 1 trilhão no Brasil.
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