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É TEMPO DE CARNAVAL. É TEMPO DE CARMEM MIRANDA! - Revista Publicittà É TEMPO DE CARNAVAL. É TEMPO DE CARMEM MIRANDA! - Revista Publicittà

É TEMPO DE CARNAVAL. É TEMPO DE CARMEM MIRANDA!

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O carnaval chegou! Hoje, no cair tarde e no início da noite desta sexta-feira, dia 13 de fevereiro de 2015, os blocos de sujos, com ou sem fantasia, tomaram as ruas de todo o Brasil sobre as ordens de Momo, o rei dos festejos e sob o comando de Baco beberão a vida aos grandes goles como deve ser vivida. Pessoas simples se tornarão por quatro dias majestades, imperadores do samba e do bem viver. É tempo de Carnaval. É tempo de Carmem Miranda!. A portuguesa que mostrou ao mundo que somos o país do carnaval.


É tempo também de Leila Diniz, que comanda a Banda Ipanema, esse aglomerado que com fina ironia lutou nas ruas do Rio de Janeiro contra a ditadura de militares que queriam dar um golpe em 1954, o adiaram para 1964, e tornaram negras as noites desse país, uma longa noite de 30 anos de Quarta-Feira de Cinzas. Xôoooo canalhas do impeachment da felicidade!!!!!!

A portuguesa que nasceu em Marco de Canaveses, no distrito do Porto, em 9 de fevereiro de 1909, se tornou o grande símbolo da felicidade com seu turbantes e balangandãs e quando chega o carnaval, Carmem Miranda revive, assim como revive Leila Diniz e tantos outros que tornaram a felicidade o imperativo e verbo intransitivo do carnaval.

Que aqueles que, como senadores que tomaram da Barbie – a boneca – o cabelo emprestado para cobrir a vergonha de suas cabeças carecas e vazias saíam da frente, assim como ex-senadores que buscaram a boquinha como deputados-federais, agora felizmente não reeleitos, levem juntos a penúria de suas almas para o fundo do poço da tristeza da falta de poder que os abate e que uma mídia, também destronada, à essas tristes figuras oferece espaço. Terão certamente como companheiros o motorista que se salvou e deixou morrer os ideiais revolucinários da felicidade em plena rua.

Xôooo canalhas do apocalipse. Aves de rapina. É tempo de carnaval, recolham-se às suas insignificâncias, como insignificante é o lobista das telecomunicações que agora se sente Rainha de Paus. O carnaval permite máscaras, é verdade, mas essas caíram por terra faz tempo. Melhor, muito melhor as dos foliões, dos papangus de Bezerros, dos blocos caricatos, são pessoas, são brasileiros, não caricaturas que a mídia garbosamente exibe todos os dias.

E deixem Carmem Miranda passar com sua festa e sua alegria. Que viva Carmem, que viva o samba. Carnavalize-se! o Carnaval chegou!

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