A tequila El Jimador desde 2012, quando a Brown-Forman’s entregou sua marca aos cuidados da agência de publicidade e propaganda britânica Brave, vem surpreendendo o mundo com absoluta criatividade. Sempre procurando pontuar o prazer das experiências que esse líquido de origem mexicana pode propiciar. Este ano, Brave se uniu à empresa de produção UNIT9 para criar algo realmente especial, marcante. Aliou quatro artistas de diferentes setores convergentes como a música, a imagem e a escultura (neste caso de fogo) para, num prazo de 48 horas, preparem nas ruínas do outrora luxuoso e lendário Michigan Building, um teatro abandonado em Detroit, Michigan, EUA, que abrigou num passado glorioso grandes apresentações e astros da cultura norte-americana. O objetivo era tornar real o sentido de prazer mexicano expresso pelo conceito “Mexology” da tequila El Jimador. O filme final mostra o prazer de quem esteve lá e desperta o prazer em estar. Já três outros filmes mostram a preparação, em forma de documentários dos artistas e os testes que fizeram para atingir o objetivo, a música, o vídeo mapping e as esculturas de fogo.
A campanha é sedutora ao extremo, como devem ser as experiências únicas que deram origem a peças impressas e out-door. El Jimador quer, assim, se aproximar desses momentos únicos revelando essa sua fase do “savoir a faire” (o saber fazer) mexicano, selvagem e sensível, efêmero mas marcante, tudo aquilo que uma bebida pode inspirar enquanto prazer e é nisso reside o trunfo da ação. Mostrar que El Jimador está presente e propicia bons momentos. A marca, como todos os grandes negócios ao redor do mundo, tem a exata compreensão que é preciso estabelecer diálogo com a geração Millennials que começa a dar as cartas e tem se mostrado infiel às marcas, ou insensível ao apelo de suas ações, mas que as reconhece quando fazem parte do seu universo, daquilo que acreditam.
Brave e UNIT9 criaram uma experiência única de fato e que resultou num universo fantástico. Nele está presente o lado selvagem da beleza, daquilo que ela pode ser fruto. O escultor Ryan Doyle garimpa metais que com o fogo e suas chamas criam ao vivo esculturas de tirar o fôlego, ainda que efêmeras e, talvez por isso mesmo, deslumbrantes, únicas. Já a tecno DJ Carolina Limón está acostumada a colocar na coqueteleira de sons as diferentes culturas e da mesma forma que Doyle cria uma sonoridade momentânea, estabelecendo diálogo com os demais elementos. O de Daw of Man, coletivo de Nova York, que explora o audiovisual por meio de projeção mapeada (vídeo mapping) trouxe as expressões que combinam representação e humor para o centro da festa. É um filme para ser visto, qualquer discrição será fruto de uma dose a mais de tequila, deguste esse prazer oferecido por El Jimador.