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EU QUERO UM RoBoHon DA SHARP! - Revista Publicittà EU QUERO UM RoBoHon DA SHARP! - Revista Publicittà

EU QUERO UM RoBoHon DA SHARP!

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Não há como negar: os smartphone entraram na vida de todos nós para ficar. É neles que guardamos nossos contatos, nossos compromissos, elaboramos pequenos textos, respondemos a colegas de trabalho, estudo e nos conectamos com os que amamos ou pretendemos amar. Eles nos despertam, nos avisam de compromissos, registram em fotos os nossos grandes momentos, nossos denúncias e até abrem portas de carro, nos guiam com poderosos GPS, acionam as luzes de casa e guardam nossos segredos e uma série de outros serviços cada dia mais agregados por inúmeros aplicativos (APPs). Só que todos eles, os smartphone, são muito parecidos entre si, apesar das inovações dos lançamentos. Foi a partir desse ponto e do fato de o mercado japonês sempre ter tido êxito ao associar à tecnologia uma face mais humana – a exemplo da febre dos tamagotchis lançados pela Bandai em 1996 e filhos pródigos dos bips – que a Sharp está produzindo em fase já adiantada o RoBoHon, um robô-smartphone que além de fazer tudo o que um smartphone faz, ele dança, brinca, tira fotos e até fala, repetindo o que você gravar ou até lendo mensagens. Melhor: nos despertando com um bom dia em vez apenas de toques para despertar e lendo, quantas vezes for necessária a nossa agenda de compromissos.’

RoBoHon ainda não está à venda, mas o filme de propaganda criado pela Sharp para apresentá-lo já faz enorme sucesso no Japão e tem sido compartilhado por muitos que aguardam com grande expectativa o lançamento. É tudo o que a Sharp deseja: seduzir com o fofo RoBoHon os consumidores enquanto vai agregando valor ao produto e, ao mesmo tempo, testando sua viabilidade, já que é maior que os atuais smartphone. É o preço a pagar, talvez alto, embora ainda não existam estimativas nem por parte de analistas do setor de telefonia no Japão de quanto RoBoHon irá custar, mas de uma coisa e certa: ele já está despertando o desejo e a intenção da empresa é estimular esses clubes de fãs na certeza de que irão pagar para levar para casa, para o trabalho e para as ruas esse simpático robô. Sharp também inibe com a exibição os copiadores, pois mesmo sem ter o produto para venda já apresenta todos os seus detalhes. Não vai faltar interessados em levar RoBoHon para casa e tê-lo como companheiro. RoBoHon é um tamagotchi com muito mais recursos e uma simpatia de fazer qualquer um exclmar: “Eu quero meu RoBoHon!”. Sharp dá uma cartada certeira num mercado altamente competitivo como o dos smartphone e, quem sabe, arruma entre os gigantes um parceiro para que os japoneses possam já no fim do ano levar RoBoHon para casa embora as previsões da empresa apontem para o primeiro semestre do próximo ano.

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