Rosangela e Renato Angelini vão passar o Dia das Mães juntos. Aliás, duas horas por dia, de segunda a sexta-feira, eles estão lado a lado no Focus da família, no trajeto para o trabalho e de volta para casa. Ela é secretária executiva. Ele, analista de contas a receber da área de Finanças. E ambos trabalham na unidade de São Bernardo do Campo da Ford.
Trabalhar juntos foi possível graças ao programa Jovem Aprendiz, que a Ford de São Bernardo do Campo mantém em parceria com o SENAI. “Tenho 30 anos de companhia e vi no programa uma oportunidade do meu filho atuar em uma empresa sólida, de vanguarda”, conta Rosangela. “Era uma ótima oportunidade de começar a construir uma carreira profissional, antes da idade de estágios. Quando tinha 15 anos prestei a prova, passei e hoje já são 9 anos de Ford”, explica Renato.
No trajeto de ida e volta o papo entre mãe e filho é variado. “Conversamos sobre nossa família, assuntos pessoais e informais. Nesse momento é a mãe quem está ao lado do filho”, revela Rosangela.
Mas Renato também aproveita o fato de ter uma profissional com 30 anos de experiência na companhia e pede conselhos. “Neste momento são dois empregados da Ford conversando”, lembra o estudante de Economia. “Separo muito bem as coisas. Uma questão é o diálogo de mãe e filho e outra de colegas profissionais”, ensina a secretária. “Durante o dia, na Ford, cada um tem seus afazeres, suas peculiaridades da área e sua turma”, completa a mãe, avisando que no almoço “é cada um no seu quadrado.”
Ao longo destes 97 anos de atividades no Brasil, a Ford tem o histórico de contratar pessoas da mesma família. É comum a indicação de filhos, irmãos, tios, e outros empregados com algum tipo de parentesco. “O fato de a empresa contratar membros da mesma família, seja por qual processo seletivo for, não significa que há benefícios. Tenho um exemplo em casa: meu outro filho, Matheus, fez a prova do programa Jovem Aprendiz e não foi aprovado”, afirma Rosangela.