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GILLETTE MAPEIA O HÁBITO DE BARBEAR - Revista Publicittà GILLETTE MAPEIA O HÁBITO DE BARBEAR - Revista Publicittà

GILLETTE MAPEIA O HÁBITO DE BARBEAR

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Gillette, líder em lâminas no mundo e sempre preocupada em oferecer o melhor para o homem, desenvolveu uma pesquisa para entender um pouco melhor qual é o comportamento do público masculino quando ele vivencia aquele momento clique, de mudanças importantes que transformarão sua rotina, tanto profissional como pessoal, para sempre. Quem nunca passou por um momento na vida em que olhou para trás e percebeu como alguns principais pontos transformaram completamente sua vida? É em momentos assim que os homens costumam perceber que merecem um upgrade em diversas as áreas importantes da vida: carreira, relacionamento, apartamento, estilo pessoal etc. Chegou a um ponto em que, pela primeira vez, esses aspectos da vida dão um clique.

Na carreira, é hora de arriscar, de tomar decisões importantes. No relacionamento, é hora de assumir algo mais sério, de tomar atitudes mais firmes em relação ao futuro. E, no que diz respeito aos cuidados pessoais, é hora de dar um “up” em uma coisa que faz praticamente todos os dias. Chega a hora de dar adeus ao velho – como aquele barbeador descartável irritante que aprendeu a usar na época do colegial – e se abrir para algo melhor, como os aparelhos de barbear recarregáveis e géis de barbear da família GilletteMACH3.

Para entender como funciona a cabeça dos homens nesse momento, Gillette realizou uma pesquisa1 global em onze países com mais de 3.000 homens, com idades de 22 a 34 anos, que mostra – entre outras coisas – que menos da metade dos homens se diz “extremamente satisfeito” com sua situação de cuidados pessoais. E mais, um em três homens diz que problemas ao barbear, como ardor, irritações e cortes, são as principais causas de estresse quando a questão é a aparência. E a principal razão para a troca de produto de barbear, considerando opções como curiosidade, menor preço e recomendações, foi a conclusão de que “deve haver algo melhor do que o que eu estou usando”.

Confira abaixo alguns dos principais dados da pesquisa global realizada por Gillette:

Não é incomum que homens na faixa dos 22 a 34 anos de idade vivenciem momentos de mudança à medida que amadurecem. 95% deles concordam que a chegada de um determinado marco ou momento na vida despertou neles a vontade de fazer uma mudança pessoal positiva, e 97% concordam que se consideram mais maduros agora do que há alguns anos.

Embora o sucesso financeiro seja uma prioridade importante para homens do mundo inteiro, muitos pesquisados que têm de 22 a 34 anos de idade não estão satisfeitos com suas conquistas financeiras até o momento.
• Metade (53%) dos homens da pesquisa vê a independência financeira como uma das características que mais definem a vida adulta; a seguir, mas com boa margem de diferença, vêm sucesso na carreira (29%) e casar/ter um relacionamento estável (28%).
• Apesar da importância da independência financeira, os homens sentem que não estão no patamar financeiro que imaginaram que estariam na idade atual. Apenas 17% dos homens da pesquisa estão “muitos satisfeitos” com suas conquistas financeiras até o momento e três em quatro (69%) acham que não atingiram todas as metas financeiras que eles tinham se proposto a alcançar até a idade atual.
• O fato de os homens não estarem satisfeitos hoje não quer dizer que eles que tenham desistido de alcançar suas metas financeiras: três em quatro (70%) homens da pesquisa consideram melhorar sua situação financeira uma meta “extremamente importante” para os próximos cinco anos. Metade (58%) dos homens da pesquisa acha que a área em que têm a maior oportunidade de melhorar é o sucesso financeiro, seguida de carreira (57%) e experiências de vida (41%).

É possível que os homens precisem de uma mãozinha com seu estilo pessoal – muitos deles não estão completamente satisfeitos, mas um número bem menor vê oportunidade para melhorar isso.
• Apenas metade (49 %) dos pesquisados com idades de 22 a 34 anos se diz “extremamente satisfeito” com sua rotina de cuidados pessoais, como o barbear. Além disso, apenas 3 em 10 (31 %) pesquisados acham que a área em que têm a maior oportunidade de melhorar é o estilo pessoal. Compare esses números com os que acreditam que as áreas em que têm a maior oportunidade de melhorar são sucesso financeiro (58%), carreira (57%) e experiências de vida (41%).

Apesar do estresse financeiro vivenciado por homens nessa faixa etária, a troca de produtos de barbear não tende muito a ocorrer por motivo de preço.
• Os homens ficam de olho em produtos que lhes proporcionarão um barbear melhor: as duas principais razões para a troca de produto de barbear foram a conclusão de que “deve haver algo melhor do que o que eu estou usando” (30%), seguida de curiosidade/desejo de experimentar algo diferente (29%).
o Os turcos são os que mais tendem a trocar de produto motivados pela ideia de que “deve haver algo melhor” (44%), enquanto os russos e os franceses são movidos pela curiosidade (38% em cada mercado).
• Apenas 10% dos homens disseram que a última troca de produto de barbear aconteceu porque eles queriam uma opção mais em conta. Os homens do Reino Unido são os que mais tendem a trocar por essa razão (17%).
• Os chineses são os que mais tendem a trocar de produto por entenderem que uma mudança no estilo de vida deve motivar também uma mudança no barbear – 26% ante uma média global de 14%.

No geral, os homens estão confiantes em seu estilo pessoal e hábitos de cuidados pessoais, mas fazer a barba ainda é uma das situações que mais geram estresse quando a questão é a aparência.
• Metade (49%) dos homens da pesquisa se diz “extremamente satisfeito” com sua situação de cuidados pessoais/barba; a seguir vêm roupas ou vestuário (39%), administração financeira (34%) e ter uma alimentação saudável (33%).
o Os mexicanos são os que mais tendem a se sentir extremamente satisfeitos com sua situação de cuidados pessoais/barba (70%), seguidos dos turcos (62%) e dos indianos (58%).
• Apesar dessa satisfação, problemas ao barbear, como ardor, irritações e cortes ainda causam estresse: um em três homens (33%) diz que esses são alguns dos pontos que mais geram estresse quando a questão é a aparência deles.
o Os turcos (47%), brasileiros (45%) e russos (43%) são os que mais tendem a listar problemas relacionados ao barbear como um forte ponto de estresse, enquanto os alemães (21%) e franceses (22%) são os que menos tendem a fazê-lo.

As caras-metades são o grupo que mais influencia o estilo pessoal e os hábitos de cuidados pessoais dos homens.
• Metade (50%) dos homens diz que a cara-metade “influencia muito”seu estilo pessoal/hábitos de cuidados pessoais, superando a família (37%) e amigos (27%). Os turcos são os que mais tendem a ser influenciados pela cara-metade: 69% deles dizem que a cara-metade “influencia muito” seu estilo pessoal/hábitos de cuidados pessoais, seguidos dos chineses (57%) e dos mexicanos e indianos (empatados com 56%).
• O início de um romance também influencia os homens: o começo de um novo relacionamento motivou um em três (30%) homens da pesquisa a mudar seu estilo pessoal e hábitos de cuidados pessoais, depois apenas da conquista de um novo emprego (36%).
• Um ponto interessante: os indianos são os que mais se deixam influenciar pela família, chefe, mentor, amigos, celebridades, colegas de trabalho, cultura pop/tendências mostradas nas revistas ou na TV (todas as áreas, exceto a cara-metade).
o Os indianos também são os que mais tendem a mudar o estilo pessoal/hábitos de cuidados pessoais de modo geral, especialmente devido a um novo emprego (46%) ou relacionamento (42%).
• As celebridades são as pessoas que menos influenciam, em todos os mercados: metade (57%) dos homens da pesquisa disse que as celebridades “não influenciam em nada” seu estilo pessoal e hábitos de cuidados pessoais.

Os homens de 22 a 34 anos tendem a “postergar” a entrada na vida adulta à medida que vão ficando mais velhos.
• A análise dos dados de cada mercado revela uma tendência interessante: homens na faixa dos 22 a 29 anos de idade consistentemente dizem que a “idade adulta” começa antes do que o que dizem os homens que têm de 30 a 34 anos.
• Um em três (29%) homens que têm de 22 a 29 anos de idade acha que a vida adulta começa aos 30, enquanto apenas 15% dos homens que têm de 30 a 34 anos dizem o mesmo. Embora um em cinco (19%) homens que têm de 30 a 34 anos de idade diga que a vida adulta começa aos 40, apenas 5% dos homens com idades de 22 a 24 anos dizem o mesmo.
• Os alemães parecem “amadurecer” mais rápido, pois 85% deles dizem que a idade adulta começa aos 30. Os turcos parecem ser os que mais postergam a entrada na vida adulta, pois apenas 31% dizem o mesmo.
o Compare esses números com os de outros mercados, como Índia (66%), China (54%), Brasil (60%), França (49%) e México (39%).
• A ideia de que a entrada na vida adulta pode ser postergada é respaldada pelo fato de que 95% dos homens da pesquisa “consideram as metas pessoais uma espécie de alvo móvel; as coisas mudam, mudando também as prioridades”.
Além disso, 88% dos homens dizem que “após atingirem um determinado marco” eles tiveram de rever as expectativas que tinham com relação a eles mesmos, pois não conseguiram realizar tudo o esperavam.

A Ketchum Global Research & Analytics criou e analisou uma pesquisa on-line com 3.300 homens com idades de 22 a 34 anos, realizada em 11 mercados: Brasil, China, França, Alemanha, Índia, Itália, México, Polônia, Rússia, Turquia e Reino Unido. A Ipsos executou a pesquisa 2/25/15-3/16/15; a pesquisa tem margem de erro de +/- 1,70%, com nível de confiança de 95%.

Confira abaixo alguns pontos da pesquisa considerando apenas os participantes brasileiros:
Embora a maioria dos homens desse grupo esteja insatisfeita com sua atual situação financeira, eles estão comprometidos a alcançar sua visão de sucesso financeiro no futuro.
• O sucesso financeiro é uma prioridade importante para os homens brasileiros. Metade (53%) dos homens da pesquisa vê a independência financeira como uma das características que mais definem a vida adulta; a seguir, mas com boa margem de diferença, vêm sucesso na carreira (29%) e casar/ter um relacionamento estável (28%).
• Embora o sucesso financeiro seja muito importante para esse público, apenas 13% estão “muito satisfeitos” com suas conquistas financeiras até o momento. Três em quatro (78%) homens não atingiram todas as metas financeiras que tinham se proposto a alcançar até a idade atual.
• Como possível reação a essa insatisfação com a atual situação financeira deles, quatro em cinco (84%) homens consideram o sucesso financeiro uma meta “extremamente importante” para os próximos cinco anos, seguida de carreira (80%) e experiências de vida (69%).
• Talvez como sinal de otimismo, 70% dos homens da pesquisa dizem que as áreas em que têm a “maior oportunidade de melhorar” são sucesso financeiro, logo após ter uma carreira (71%).
• Os sentimentos de realização na área financeira aumentam à medida que os brasileiros ficam mais velhos. Apenas 16% dos homens com idades de 22 a 29 anos afirmam ter atingido todas as metas financeiras que tinham se proposto a alcançar até a idade atual, enquanto 29% dos homens com idades de 30 a 34 anos concordam com essa afirmativa.
o Essa sensação de realização pode contribuir para um aumento geral na confiança, visto que o percentual de homens que se consideram “extremamente confiantes” aumenta de 47%, entre os pesquisados de 22 a 29 anos, para 58%, entre os homens de 30 a 34 anos.

Os relacionamentos ganham importância à medida que os homens brasileiros amadurecem, e as caras-metades influenciam muito o estilo pessoal e hábitos de cuidados pessoais deles.
• Casar/ter um relacionamento estável é considerada a segunda característica que mais define a idade adulta na opinião dos homens brasileiros de 22 a 34 anos, superando a aquisição da casa própria e uma carreira de sucesso.
o Essa opinião ganha força com a idade. Enquanto 23% dos homens de 22 a 29 anos consideram casar/ter um relacionamento estável uma das principais características da vida adulta, esse número sobe para 35% entre os homens de 30 a 34 anos.
• Metade (52%) do grupo pesquisado se diz “muito satisfeito” com seus relacionamentos, superando a satisfação com o estilo pessoal (49%), as experiências de vida (45%), a carreira (19%) e o sucesso financeiro (13%).
o Esse percentual sobe de 45%, entre os pesquisados de 22 a 29 anos, para 59%, entre os pesquisados de 30 a 34 anos.
• Reforçando a importância dos relacionamentos na vida dos homens brasileiros, discutir com a cara-metade foi escolhido o cenário mais estressante – superando perder o emprego ou discutir com os pais – na vida desses homens.
• Metade (54%) dos homens da pesquisa diz que a cara-metade “influencia muito” seu estilo pessoal/hábitos de cuidados pessoais. Esse número sobe de 47%, entre os homens de 22 a 29 anos, para 61%, entre os que têm de 30 a 34 anos, superando a influência da família (45%) e amigos (23%).

Embora os brasileiros sejam confiantes em termos gerais, problemas com o barbear ainda geram estresse. Eles tendem a trocar de produto em momentos de transição, caso fiquem curiosos com relação a um upgrade interessante.
• Embora metade dos brasileiros da pesquisa (52%) se diga “extremamente confiante”, 45% deles afirmam ter problemas ao barbear, citando o ardor, as irritações e os cortes como os principais pontos de estresse.
• Eles tendem a mudar o estilo pessoal/hábitos de cuidados pessoais em momentos de transição, como a conquista de um novo emprego (34%), o começo de um novo relacionamento (27%) ou sair da casa dos pais (22%).
• A curiosidade geralmente estimula a mudança nesses momentos de transição: 34% dos homens da pesquisa disseram que a última troca de produto de barbear aconteceu porque ficaram “curiosos e quiseram experimentar algo diferente.” Trinta e dois por cento dos homens dizem que trocaram os produtos de barbear porque chegaram à conclusão de que “deveria haver algo melhor” do que o produto que eles estavam usando.

A tendência de “postergar a fase adulta” continua.
• A tendência observada durante a análise dos resultados da pesquisa em outros mercados se repetiu no Brasil. À medida que vão ficando mais velhos, os homens tendem a postergar a idade em que um sujeito deve se ver como um adulto de sucesso. Por exemplo, enquanto 36% dos homens de 22 a 29 anos de idade no Brasil acreditam que 30 é a idade que marca a entrada na “vida adulta”, apenas 11% dos brasileiros que têm de 30 a 34 anos pensam assim. Entretanto, 23% dos homens na faixa dos 30 aos 34 anos disseram que a vida adulta começa aos 35, enquanto apenas 9% dos homens que têm de 22 a 29 anos disseram o mesmo.

A Ketchum Global Research & Analytics criou e analisou uma pesquisa on-line com 300 homens com idades de 22 a 34 anos, realizada no Brasil. A Ipsos executou a pesquisa 3/5/15-3/11/15; a pesquisa tem margem de erro de +/- 5,66%, com nível de confiança de 95%.

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