Muitas mães, com o passar do tempo, se tornam estrelas reluzentes. Deixam, então, de legado aos filhos, o amor incondicional que sempre tiveram e que germina a cada noite estrelada, a cada lembrança de doces momentos, capazes de promover a conexão com o divino e o maravilhoso. É isso o que canta Maria Callas no papel de Andrea Chernier, na ópera de Umberto Giordano com libretto de Luigi Illica e que estreou no Teatro alla Scala em Milão no dia 28 de março de 1896. Neste curto trecho, a ária da ópera é apresentada magistralmente no filme Filadélfia, postado por internautas no Youtube que admiram tanto Callas, em sua interpretação de La mama morta, como o impactante filme de 1993, dirigido por Jonathan Demme e estrelado por Tom Hanks e Denzel Washington. Fica registrada a nossa homenagem a todas essas mães estrelas que iluminam hoje, pelo amor que plantaram, a caminhada de seus filhos, os consolando na dor das perdas.
MARIA CALLAS CELEBRA AS MÃES QUE VIRARAM ESTRELAS
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