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MULHERES SOFREM COM RÓTULOS - Revista Publicittà MULHERES SOFREM COM RÓTULOS - Revista Publicittà

MULHERES SOFREM COM RÓTULOS

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Para lançar um novo produto no mercado, a P&G sempre faz pesquisas que orientam o planejamento e suas ações. Uma questão de atitude.

 

Não foi diferente no caso de Gillette Venus que ganhou campanha publicitária primorosa (confira aqui). As pesquisas apontaram, por exemplo, que as brasileiras costumam sofrer alguns tabus, tais como: “Uma linda mulher não pode ser inteligente.” (34%), “Mulheres de negócios não podem ser mães dedicadas.” (25%), “Mães que ficam em casa não são ambiciosas.” (21%) e “Meninas que praticam esportes não são femininas.” (18%).

Ao serem rotuladas, 43% das mulheres se sentiram tristes e 38% ficaram inseguras. E notaram que os rótulos influenciaram diretamente sua vida social (47%), autoexpressão (37%), educação e crescimento pessoal (30%), além de interferir nos relacionamentos amorosos (29%).

É muito comum, contudo, que as mulheres se autorrotulem. No Brasil, 36% alertam que esses rótulos foram os principais obstáculos já enfrentados. Na Rússia, essa porcentagem sobe para 52%, enquanto que no México é ainda maior (65%).

Em geral, a maioria das mulheres percebe que precisa melhorar depois de ser rotulada, trabalhando mais, vestindo-se de outra forma ou mudando suas atitudes. 91% das brasileiras acreditam que as campanhas publicitárias podem influenciar positivamente o potencial das mulheres, seja trabalhando mais, seja vestindo-se de outra forma, seja mudando suas atitudes.

E usar Gillette, garante a P&G, é chique, embora a marca seja sinônimo do produto mais consumido pelos homens em todo o mundo.

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