O importante trabalho do Centro de Valorização da Vida, o CVV, que tem procurado na comunicação usar apenas a sigla, por trás da qual estão voluntários sempre dispostos a ouvir e amenizar as dores e o desespero de quem liga de qualquer lugar do Brasil para o 141, encontrou no ambiente virtual das redes sociais uma forma certeira de passar a sua mensagem: “Compartilhe com o CVV aquilo que você não divide com ninguém”. Não deixe a solidão te matar. Ligue para o CVV.
É seguindo a tendência das redes sociais onde o verbo “compartilhar” tornou-se popular que o filme criada pela agência P.O.S.E., com direção de Fernando Pequeno, produção de Mariana Correia e participação de Ricardo Iozi (ator) e Silvia Maia (Pamka TV), adota uma linguagem moderna, com a intenção de atingir um público mais abrangente.
O protagonista pega seu smartphone para ver o que está rolando nas redes sociais. Clica no botão de acesso a uma delas e começa a ver o que seus amigos estão postando na rede. Ele interage lendo e trocando mensagens até que surge uma janela. É um de seus amigos perguntando como ele está. O protagonista começa a digitar sobre seus problemas pessoais, mas de repente, reprimindo suas dores, volta atrás e apaga toda a mensagem antes de enviá-la, respondendo apenas com um frio: “Tá tudo bem…”
A tela apaga e entra o lettering acompanhado da locução: “Compartilhe com o CVV aquilo que você não divide com ninguém”. Close na tela do celular com o protagonista discando o “141”, número nacional do CVV. O anúncio encerra com a frase “Valorizar a vida. É isso que o CVV faz” e o site da organização, no qual é possível ser atendido por e-mail, chat e Skype.
Recado dado!.