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O AMOR PODE NASCER NUM HOSTEL - Revista Publicittà O AMOR PODE NASCER NUM HOSTEL - Revista Publicittà

O AMOR PODE NASCER NUM HOSTEL

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Já imaginou o tanto de histórias incríveis que os hostels abrigam? Na semana passada, o Hostelworld pediu aos internautas e mochileiros de plantão que compartilhassem as histórias mais legais que já viveram em hostels. Foram centenas de comentários na página do Facebook. O Hostelworld selecionou cinco pessoas que contaram histórias emocionantes e, ao mesmo tempo, de morrer de rir por seus relatos apaixonantes (ou só de curtição mesmo). Reza a lenda que hostels formam mais casais que Tinder… Vamos conferir essas histórias?

“Lógico: amor à primeira vista”
Estava em Buenos Aires em 2015, me preparando para ir a Santiago do Chile. Fiz reserva apenas por uma noite naquele hostel, pois pretendia no outro dia ir de ônibus para o Chile. Nesse dia eu precisava avisar minha família que estava tudo bem e que estaria indo para o Chile no outro dia. No hostel o sinal de Wi-Fi só pegava no pátio, pois era uma forma de fazer as pessoas interagirem. Eu entro no elevador do hostel para voltar ao quarto, me deparo com um rapaz lindo da Espanha. Lógico amor a primeira vista! começamos a conversar e mudei de ideia sobre voltar naquela data, pois o que seriam 3 dias a mais, né? Um dia depois acontece um terremoto no Chile. Hoje eu agradeço a esse rapaz, que atualmente é meu namorado, e que de uma certa forma me salvou. Em setembro comemoramos um ano de namoro. História enviada por: Priscila Piccin Benedito

“Pedido de casamento”
Fiquei no hostel Kabul em Barcelona em 2011 e lá fiz um grupo de amigos de 7 pessoas. Isso aconteceu no final do meu intercâmbio na Europa. Jamais imaginei que um desses amigos seria um dia o meu noivo. Sem termos nos envolvido na viagem, mas somente um ano e meio depois, nossa história conturbada, porém, emocionante, resultou em um pedido de casamento que será realizado dia 01/10/2016 na Bahia. Já moramos juntos um ano e meio e com certeza jamais esqueceremos o Hostel Kabul, que fez a gente se conhecer e o destino nos reencontrar! Amamos viajar e queremos passar em vários hostels na lua de mel! História enviada por: Livia Zanon

“Sem promessas, com acasos, com amigos, com amor”
Há um ano atrás terminei o TCC em São Paulo e combinava uma trip de comemoração com o grupo para Bolívia, Peru… e o que mais o dinheiro aguentasse! Larguei um emprego chato e bem pago e tomei minha decisão 100% comprando a passagem quatro dias antes do voo. Não tinha certeza se deveria gastar a grana, e quase desisti por “n” motivos ridículos. Mas fomos eu, um amigo e uma amiga. No primeiro hostel do roteiro, em La Paz (Loki Hostel), meu amigo comentou sobre um ‘cara gato’ que estava sempre no fumódromo. Mais tarde, estávamos discutindo no quarto, saí batendo o pé e dei de cara com o gato – que logo puxou assunto. Fiquei paralisada que nem uma criança, voltei correndo pro quarto: “Ele falou comigo, o que eu respondo?” Meu amigo respondeu: “Idiota! Chama ele pra curtir com a gente”. Não sou dessas gente, mas fiquei sem reação. Tomei uns gole, encontrei ele e chamei pro nosso quarto. O cara era um Alemão meio hippie..levou um violão e meu amigo cantou a noite toda. A gente não parava de se olhar. Ele agradeceu pela nossa companhia, nossa boa energia… No dia seguinte, estava morta cansada com o passeio de bike na Death Road, eu e a amiga fomos dormir. Meu amigo saiu com o alemão, tocou mais violão com ele e não chamou ninguém (afinal guerra é guerra). Fomos embora pegar ônibus, barco e tudo pra chegar no Peru. E eu só pensava no cara tão fofo que eu nunca mais ia ver… Em conversa com meu amigo…
– Qual é mesmo o nome dele? Nossa ele é tão legal…
– Eu adicionei ele no face
– Me passa!
– Eu não, corre atrás!
Adicionei ele, e ele foi atrás da gente no Pariwana Hostel, em Cusco. A gente só tinha mais uns dois dias lá, compramos a passagem de volta e eu quase morrendo apaixonada por ele!
Ele ali claramente apaixonado também, sendo que nada tinha rolado além de ping pong, longas conversas e desenhos nos nossos sketchbooks.
Fiz as contas de quanto tempo eu precisava para voltar a Bolívia a tempo do vôo pro Brasil. Pude ficar um dia a mais. Finalmente ficamos, bem no estilo ‘teen love’. E eu voltei pro Brasil louca por ele! Enfim, a história é longa… mas depois disso, um mês depois ele desistiu da viagem para o Equador e veio para o Brasil me ver. Ficou 3 meses, viajamos por São Paulo, Rio e Minas. Depois de cinco meses, mais três meses aqui, dessa vez só em casa mesmo e um pulo no Rio. E daqui a algumas semanas eu vou pra lá, conhecer o lado dele da vida. Já amei antes, mas eu sinto que é bem mais que isso dessa vez. Perguntei uma vez se ele foi a Cusco por mim, e ele disse que sim – mas não tinha certeza. Que de qualquer jeito ele tinha adorado meus amigos também, então não seria viagem perdida. É isso. Sem promessas, com acasos, com amigos, com amor. Nos conhecemos num Hostel, ficamos em outro, o sentimento foi crescendo a cada hostel e paisagem. Agora nosso plano é construir nosso próprio Hostel e ver de perto tantas histórias e vidas acontecerem. História enviada por: Marilia Porto

“Coincidência extrema”
Ano passado fiz o meu primeiro mochilão sozinha pela Europa e essa história aconteceu em Glasgow, na Escócia. Eu estava no hostel organizando minhas coisas, quando chegou uma australiana super extrovertida no quarto e, após conversarmos por um tempo, resolvemos dar uma volta pela cidade, após jantarmos. Eu tinha umas besteiras na mochila e ela ia cozinhar no hostel mesmo, pra não gastar muito com comida. Quando estávamos acabando de comer, quase nos levantando, um australiano chega e se senta na nossa mesa, que era a única com lugares livres e começa a puxar assunto e perguntar dos nossos planos para a noite e então nós três demos uma volta pelos pubs da cidade. Bebemos bastante e eu acabei ficando com esse australiano. De volta ao hostel, nós dois enrolamos mais um pouco para irmos para nossos quartos (estávamos em quartos diferentes) e quando fui abrir a porta do meu, a chave estava emperrada, não abria de jeito nenhum. Tentei dar uma ‘batidinha’ na porta do quarto pra ver se a australiana ainda estava acordada, mas não queria fazer barulho e acordar as outras 9 pessoas e o hostel não tinha recepção 24h, então acabei dormindo com o australiano no quarto dele. Na manhã seguinte, acordamos com a camareira organizando o quarto. Tentei explicar pra ela, e ela me mandou ir na recepção. Falei com a recepcionista e ela disse que isso nunca havia acontecido lá e foi comigo checar a chave. Estava morrendo de medo da chave abrir a porta quando ela tentasse e ter que pagar a diária do outro quarto, mas felizmente não abriu e ela saiu falando que era muito estranho e repetindo que isso nunca havia acontecido. Passei o dia inteiro com esse australiano, e nos apaixonamos perdidamente. Ele mudou todos os planos dele pra me encontrar novamente em Londres na semana seguinte e eu acabei adiando minha volta para o Brasil e ficamos juntos lá por dois meses, até realmente termos que voltar para os nossos países. Nós sempre achamos essa história incrível, pois tudo foi uma coincidência extrema. Ele estava viajando há 5 meses, meio que sem rumo e decidiu ir pra Glasgow de última hora, porque o valor do ônibus pra lá estava barato e se hospedou naquele hostel pelo preço também. Eu fui pra lá porque minha banda preferida faria um show no dia seguinte, caso contrário, provavelmente não teria incluído a cidade no roteiro. Se eu não tivesse conhecido essa menina antes, se ela não fosse cozinhar ou se ele tivesse chegado 5 minutos mais tarde, não teria nos encontrado na cozinha do hostel. A chave do quarto emperrou. Desde o primeiro momento, nos demos muitíssimo bem, como se já nos conhecêssemos, independente das (muitas) diferenças linguísticas e culturais. E agora, depois de um ano, ele está planejando me visitar aqui no Brasil e eu estou planejando um intercâmbio pra Austrália no ano que vem ou no próximo. História enviada por: Stella Ferreira

“O amor é lindo!”
Primeiro mochilão sozinha, Jamaica. No primeiro dia, no primeiro hostel, eu conheci um canadense que mudou minha vida e abriu meus horizontes. Demorou uma semana para o primeiro beijo! Foi uma viagem incrível e romântica na ilha caribenha, mas o primeiro beijo foi no banheiro de um hostel na capital Kingston. Várias noites dormindo em quartos coletivos até que mudamos pra um quarto single num hostel em Ocho Rios. Viagem marcada para o reencontro em julho e a parada é Montreal! O amor é lindo! História enviada por Marla Moraes

Sobre Hostelworld:
O Grupo Hostelworld é a plataforma líder de reservas de hostels e conta com o site Hostelworld, Hostelbookers e Hostels.com no seu portfólio de operações em 19 idiomas diferentes. Conectando jovens viajantes através de hostels em todo o mundo, o Hostelworld tem mais de 8 milhões de comentários e avaliações para cerca de 33.000 mil alojamentos em mais de 170 países.

Os clientes Hostelworld não são os turistas habituais; eles interessam-se mais por experiências do que por lembranças e querem estar no centro da ação. Eles querem conhecer o mundo (“Meet The World”) e é a natureza sociável dos hostels que facilita as viagens de aventura.

O Grupo Hostelworld está cotado em bolsa desde Novembro de 2015, nas principais bolsas de Londres e Dublin. Com sede em Dublin, o Hostelworld tem escritórios em Londres, Xangai, Sydney e Seoul, e foi recentemente premiado como “a melhor empresa para se trabalhar em 2016” pela Great Place To Work Institute. Saiba mais em:www.brazilian.hostelworld.com.

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