Lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans e intersex não podem lutar sozinhas. Elas precisam do apoio de suas famílias, parentes, colegas de trabalho e amigos. Iana Mallmann é uma corajosa jovem lésbica ativista vivendo em Brasília. É a história de Iana que a Organização das Nações Unidas (ONU) compartilha para reforçar os compromissos com a diversidade de gênero. É uma história de aceitação da sua sexualidade e de descoberta do ativismo. “Eu sempre terei orgulho de quem eu sou”, ela diz Iana.
“É por isso que eu vejo uma luz no fim do túnel. Eu vejo que dias melhores virão. Eu realmente penso, acho e acredito que a gente vai bem longe.”
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