A Pagar.me seguiu os passos que caracterizaram um dos grandes nomes do cinema novo no Brasil, o baiano Glauber Rocha e o mote de que, com uma ideia na cabeça (uma boa ideia, diga-se) e uma câmera na mão, a magia do cinema acontece. Não chega a ser genial o resultado frente à qualidade de produtoras e roteiros de agências de publicidade, mas mostra de forma divertida e sincera que, em época de vovós no Facebook e Whatsapp, as dificuldades da turma da longevidade – em breve maioria em todo o mundo face às quedas nas taxas de natalidade – em concretizar compras online.
Vamos ao que interessa. A maioria delas desconhecem o que fazem os netos em empresas de tecnologia. Então, numa homenagem ao Dia das Mães, os funcionários da Pagar.me as levaram para o escritório, para acompanhar de perto, sem retoques, o processo de compras online por essas simpáticas senhoras. É o resultado da experiência, o que se vê no filme.
O EXPERIMENTO
O budget era pequeno e o desafio grande, com apenas R$400,00 (destinado as flores e as comidinhas oferecidas para a avó) a equipe do Pagar.me correu atrás de seus avós, convidaram para uma surpresa no escritório e fizeram uma tarde diferente. Mal elas sabiam que estavam finalizando uma compra pela internet e praticamente respondendo na prática o que seus netos fazem no trabalho.
A equipe de marketing tentou se movimentar com luzes e câmeras para fazer o vídeo parecer profissional, porém, mostrar a realidade também era muito importante. Quem criou foi o Victor Dubugras e o Lucas Brand, ambos de marketing no Pagar.me
A ação de branded content do Pagar.me consistia em inclusão digital, ao criar um produto tão fácil e que pode facilitar e muito a vida de quem quer comprar, e aumentar para 92% a conversão de quem quer vender (hoje na média de 70%).