O Papa Francisco rezou na manhã de sábado, 25 de junho, no Memorial das vítimas do genocídio armênio perpetrado pelo Império turco-otomano em 1915. Um dia antes, ao presidente da República Armênia, o Pontífice afirmou que este massacre “marcou o início das imensas catástrofes do século passado”. Após depositar rosas brancas diante da chama perpétua e rezar o Pai-Nosso, Francisco assinou o livro de honra do Museu.
“Aqui rezo, com dor no coração, – escreveu o Papa – para que nunca mais existam tragédias como essa, para que a humanidade não se esqueça e saiba vencer o mal com o bem. Deus conceda ao amado povo armênio e ao mundo inteiro a paz e a consolação. Que Deus guarde a memória do povo armênio. A memória não deve ser diluída nem esquecida, a memória é fonte de paz e de futuro”.