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PARA SEMPRE ALICE - Revista Publicittà PARA SEMPRE ALICE - Revista Publicittà

PARA SEMPRE ALICE

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Ação da Associação Brasileira de Alzheimer (“ABRAz”), com patrocínio da Novartis, virou um vídeo para internet e telas de cinema nas projeções do filme “Para sempre Alice”, que trata do problema que afeta milhões de pessoas com sensibilidade. O ator Carlos Moreno, o eterno “garoto Bombril”, é voluntário da ABRAz e faz a narração do vídeo que alerta sobre a importância de não subestimar os primeiros sinais da doença.

 

Para divulgar o lançamento do filme “Para Sempre Alice” no Brasil, a Associação Brasileira de Alzheimer (“ABRAz”),com o apoio da Diamond Films e da Novartis, realizou uma ação com câmeras escondidas em um cinema de São Paulo para levar as pessoas a vivenciarem a sensação de não lembrar de sua própria história, de um velho amigo ou familiar. O filme é ganhador do Oscar 2015 de melhor atriz para Julianne Moore pelo papel de uma paciente com a doença.

O vídeo contou ainda com a narração de Carlos Moreno, o eterno “garoto Bombril por quase 40 anos, um record que está no Guinness Book. Além disso, o vídeo também foi exibido na pré-estreia especial de lançamento do longa realizado no dia 11 de março na sala VIP do Shopping JK Iguatemi e será exibido antes do filme em todas as sessões da rede Cinemark.

Para a presidente da ABRAz, Maria Leitão Bessa, “o filme é uma chance de aumentar a conscientização sobre a doença, que atinge 35 milhões de pessoas no mundo1, levando conforto para quem convive com um caso na família e informação para todos”. A ABRAz tem como missão promover o apoio social, emocional e levar informação aos familiares de pacientes com Alzheimer e outras demências.

A doença de Alzheimer ainda não tem cura e se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Quase todas as pessoas diagnosticadas são idosas, mas podem ocorrer casos precoces, como no filme, que trata de um tipo raro da doença que acomete a personagem aos 50 anos. A doença se apresenta como demência, ou perda de funções cognitivas causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.1

Sobre o Para Sempre Alice

Adaptado do romance de Lisa Genova “Para Sempre Alice” (Nova Fronteira), o longa-metragem homônimo conta a história da renomada linguista Alice Howland (Julianne Moore) casada com marido dedicado (Alec Baldwin) e mãe de três filhos: Lydia (Kristen Stewart), Anna (Kate Bosworth) e Tom (Hunter Parrish). A protagonista do longa, aos 50 anos, começa a esquecer palavras e logo descobre sofrer da doença de Alzheimer. Ela decide lutar contra todas as probabilidades para manter sua vida, seus relacionamentos e a noção de si mesma.4

Durante a preparação, Julianne contou com suporte da Associação Nacional de Alzheimer nos Estados Unidos, que a colocou em contato com vários pacientes, bem como com o apoio da especialista na doença, Mary Sano, professora de psiquiatria e diretora do Centro de Pesquisas de Alzheimer na Escola de Medicina Mount Sinai, de Nova York. Lá a atriz teve contato com neuropsiquiatras que, inclusive, aplicaram os testes cognitivos que são demonstrados no filme. Ela também visitou grupos de apoio à mulheres com a doença. “Para mim, o mais importante foi ter recebido muitos retornos das pessoas dessa comunidade dizendo que eles se sentiram vistos, compreendidos e reconhecidos. Isso foi muito importante porque há muita vergonha em relação aos pacientes de Alzheimer e a maioria deles sente que não está sendo compreendida”, analisa a atriz.

O livro foi editado no Brasil pela Nova Fronteira e é sucesso de vendas.

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