Desde que estreou no cinema,em 1995, Babe, o porquinho, mostrou sua força em atrair público e prêmios, ganhou o Oscar e o Globo de Ouro e uma sequencia do campo para cidade. Então, Babe comprovou: porquinhos desde os três das histórias infantis conquistam atenção. É o que está comprovando também o comercial Piggy-Sue da operadora de telefonia Vodafone na Nova Zelândia.
Piggy-Sue é um leitão que se perdeu nos rincões desse país e foi encontrado por um carteiro chamado Keith que tem uma missão: devolvê-lo para os antigos donos. O filme assinado pela FCB New Zealand tem por meta mostrar a extensão da rede 4G da operadora de telefonia, que oferece cobertura para 97,5% dos neozelandeses, também conhecidos como “kiwis”, o nome do pássaro que é símbolo desse país e nos remete ao fruto, o Kiwi, pois têm o mesmo nome.
No processo de busca de seus donos, Keith e Peggy-Sue vão se tornando amigos. O leitãozinho, é claro, só falta falar como Babe, pois seus gestos e expressões são tocantes. Então rodando de lá para cá, mostrando a capacidade de serviços de telefonia da Vodafone – com cobertura de 80% do território que se estende para as áreas rurais, onde atende 239 mil famílias – vamos viajando. E dá-lhe estrada. Só que no percurso, vendo a relação do carteiro com Piggy-Sue, acabamos por torcer para que fiquem juntos – o famoso final feliz que sempre almejamos. Piggy-Sue não decepciona e promete novos lances, pois seguirá em cartaz numa bem estruturada ação de marketing. O porquinho ganhará espaço, além das mídias sociais, onde já está fazendo sucesso em televisão, OHH, in-stream, pontos de venda e tudo o que é espaço usado pela comunicação comercial.
Piggy-Sue, dos rincões da Nova Zelânida, retoma, assim, o amor que dedicamos a Babe, o australiano. Os usuários “kiwis” de Vodafone têm orgulho desse país de origem rural e todos nós, nos campos e nas cidades, acabamos, de fato, nos encantando com Piggy-Sue porque o lúdico nos toca sempre. FCB New Zealand acerta em cheio e dá o recado da presença de Vodafone e de seu serviço 4G com o que a propaganda tem de melhor: a emoção.
