O caso de uma médica gaúcha que, em vez de fazer o juramento de Hipócrates, o patrono da Medicina no mundo, fez o de HIPÓCRITA, ganhou repercussão na mídia nas últimas semanas e o editor de O DIA, o brilhante jornalista Fernando Molica resumiu bem o enredo nas redes sociais:
Esse país precisa de um gigantesco divã, uma espécie de Operação Lava Mentes (não no sentido de lavagem cerebral, mas de retirada de dejetos). Ao se referir de maneira indireta ao caso da pediatra que deixou de cuidar de um menino filho de uma petista, um médico, presidente da Unimed de Bauru, não teve vergonha de escrever o seguinte: “Se não é emergência, procure um médico que quita atender canalhas.” Ele considera que o canalha de toda essa história é um menino de um ano de idade.