Para anunciar a chegada de RecargaPay ao Brasil, a Crispin Porter + Bogusky Brasil desenvolveu uma plataforma completa de comunicação que envolve filme, ações no digital e mobile. O objetivo é iniciar o processo de construção da marca no País, destacando o aplicativo de recarga de créditos para celular como um serviço fácil de ser utilizado e ainda informar sobre a promoção para incentivar os novos usuários.
Em tom bem humorado, as ações desenvolvidas pela agência brincam com a famosa e antipática ‘musiquinha de chamada a cobrar’, reconhecida já nos primeiros segundos por quem recebe as ligações.
O filme traz personagens em todos o tipos de situações apresentando as suas versões para a famosa música. Entre eles, um homem que reproduz os sons utilizando um serrote, outro que usa canudos, um saxofonista e ainda uma senhora assoprando em garrafas.
O conceito segue para o digital com a criação do Museu da Musiquinha a Cobrar. Um site que funciona como uma espécie de galeria, no qual é possível escutar as versões e conhecer as histórias dos personagens da campanha. No mobile, os usuários podem compartilhar as vinhetas especiais do filme via WhatsApp, e informar aos amigos que a primeira recarga garante bônus de R$ 5 em créditos.
Embora a música tenha sido criada há cerca de 30 anos, a Crispin Porter + Bogusky Brasil encontrou o autor dos acordes da Chamada a cobrar. “Essa música atravessa gerações. Talvez seja uma das canções mais pop do Brasil. A gente pegou uma carona nessa popularidade e aproveitou para lembrar que uma pessoa pode recomendar RecargaPay para os amigos que ligam a cobrar”, diz André Kassu, sócio e CCO da Crispin Porter + Bogusky Brasil.
De acordo com Patricio D’Amato, CMO da RecargaPay, a expectativa da empresa é de bons resultados. “Começamos 2016 ultrapassando 1 milhão de usuários ativos em nosso aplicativo e acreditamos que as ações vão contribuir para dobrar este volume”, destaca.
Chamada a cobrar ganha pesquisa musical
Para se chegar aos resultados com efeitos musicais em serrotes, canudos e garrafas, a Soup!, hub de conteúdo musical, fez uma imersão em objetos para conquistar o tom mais adequado. Entre as curiosidades estão os canudos que vieram de uma rede de fast-food – detalhe: apenas aqueles utilizados nos copos de 500ml (tamanho médio) é que serviram para criar o som, os canudos das embalagens menores e maiores ficaram de fora.