O argentino naturalizado brasileiro Héctor Babenco elevou a qualidade do cinema nacional e imprimiu sua marca irretocável em filmes como Pixote, O Beijo da Mulher Aranha e Carandiru. O cineasta que nasceu em Mar del Plata em 7 de fevereiro de 1946 morreu em São Paulo no último dia 13 de julho de 2016 de parada cardiorrespiratória deixando-nos de legado uma obra sensível, tocante reveladora do Brasil e de suas contradições. O filme Pixote reúne cenas marcantes que ainda emocionam e comovem num drama que tem mais de realidade do que ficção, assim como Carandiru e O Beijo da Mulher Aranha e a cumplicidade nos tempos de chumbo da ditadura militar rompendo preconceitos.
Babenco nos deixou esta semana. Deixou luz. Siga na luz.