Como as marcas podem aproveitar seu potencial de personificação.
Na época da revolução industrial, pequenas oficinas e lojas familiares se transformaram em corporações gigantescas espalhadas pelo mundo. Isso fez com que mais pessoas tivessem acesso aos produtos, mas também fez cm que as marcas perdessem o apelo familiar. Ninguém mais conhecia o tio da laranja bom senhor dono da loja que agora era um sócio-diretor no Olimpo inacessível a meros mortais.
Para amenizar essa impessoalidade criou-se a razão social e o nome fantasia, o que deu um pouco de humanidade ás marcas. Agora uma empresa (e não seu dono) poderia ter bens, valores, personalidade. Normalmente essa personificação é subestimada, mas felizmente algumas marcas conseguem aproveitar esse potencial:
Foi o caso da Kibon no dia de hoje, em um comentário de um post feito em uma página de humor que não tem relação nenhuma com o produto, segmento, públco alvo ou concorrência. Não foi uma ação de marketing ou sequer planejamento antecipado, foi simples e puramente espontaneidade humana.
É exatamente esse tipo de interação que faz com que as pessoas se identifiquem e gostem mais da marca. Isso dá carisma a um produto e aproxima a marca a algo que seria impensável há algumas décadas atrás: a sua própria humanidade.